A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde aprovou a pesquisa nesta terça-feira, 8 |
A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde (Conep) informou, nesta terça-feira, 8, que foi aprovado a pesquisa com a fosfoetanolamina sintética. A substância, distribuída pela Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos, pode curar diversos tipos de câncer, mas não houve nenhuma realização de testes em humanos. Dessa forma, os efeitos colaterais nos pacientes são desconhecidos. O início da pesquisa, anunciada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, ser iniciada, precisava do parecer da Conep. As informação são do G1.
Segundo a Comissão, o protocolo foi aprovado nesta sexta-feira, 4, após ser retirado do documento o ressarcimento de transporte e alimentação aos participantes nos dias de visita. A pesquisa vai ser acompanhada pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina da USP.
De acordo com o laboratório PDT Pharma, responsável pela síntese do composto para testes clínicos no Estado, a expectativa é que a produção inicie na última semana do mês de março. O laboratório aguarda a chegada dos equipamentos específicos.
O investimento da pesquisa, coordenada pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, é de em torno de R$ 5 milhões. Inicialmente 10 pacientes serão avaliados a fim de garantir a segurança da dose que vai ser utilizada na comunidade. Em seguida, a pesquisa passará ser com até mil pacientes, se não houver efeitos colaterais nos pacientes.
O POVO Online
Segundo a Comissão, o protocolo foi aprovado nesta sexta-feira, 4, após ser retirado do documento o ressarcimento de transporte e alimentação aos participantes nos dias de visita. A pesquisa vai ser acompanhada pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina da USP.
De acordo com o laboratório PDT Pharma, responsável pela síntese do composto para testes clínicos no Estado, a expectativa é que a produção inicie na última semana do mês de março. O laboratório aguarda a chegada dos equipamentos específicos.
O investimento da pesquisa, coordenada pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, é de em torno de R$ 5 milhões. Inicialmente 10 pacientes serão avaliados a fim de garantir a segurança da dose que vai ser utilizada na comunidade. Em seguida, a pesquisa passará ser com até mil pacientes, se não houver efeitos colaterais nos pacientes.
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