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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

FUNCIONÁRIOS PROTESTAM CONTRA PRESENÇA DE MORO NA PETROBRAS



A presença do juiz federal Sérgio Moro na Petrobras foi repudiada por funcionários da estatal; nomes da ativa e aposentados assinaram um manifesto contra a visita do magistrado, convidado de um evento promovido pela atual diretoria, e que deve palestrar na instituição na próxima sexta (8);  "A Operação Lava-Jato se assemelha mais a uma série de TV, atuando em 'parceria' com a mídia monopolista e empresarial e alçando ao estrelato juízes e procuradores. (...) Esta “parceria” entre judiciário e mídia criou uma narrativa que vem justificando a destruição do país, da própria Petrobrás e entrega das nossas riquezas ao capital estrangeiro", escrevem

Brasil 247


LULA: “EU NÃO PRECISO DO MERCADO, ELES QUE VÃO PRECISAR DO MEU GOVERNO”



Em mais um evento de sua caravana pelo Rio de Janeiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o terrorismo feito com sua possibilidade de voltar à Presidência e minimizou as críticas do chamado "mercado";  "Eu não preciso do mercado, eles que vão precisar do meu governo", enfatizou; Lula voltou a falar de seu compromisso com os brasileiros, sobretudo os mais pobres; "Meu diploma é a minha relação com o povo brasileiro. Eu sei o que é acordar com fome, com a casa cheia d'água, com rato tentando subir na cama, com merda boiando no quarto. Eles não sabem e é por isso que eles não cuidam do povo. Eles não conhecem vocês", afirmou

Brasil 247

Três delegados e 13 inspetores são alvos de operação da PF



Três delegados e 13 inspetores da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD), da Polícia Civil, foram alvos de mandados de condução coercitiva durante a deflagração da Operação "Vereda", da Polícia Federal (PF), realizada ontem, para apurar uma série de crimes praticados na Delegacia, como extorsão e corrupção. Dois dos policiais investigados chegaram a ser presos em flagrante, mesmo destino de outros quatro suspeitos. Ao total, 25 pessoas foram alvos da Operação. Um homem que também estava sendo investigado foi assassinado a tiros na última sexta-feira (1º), no bairro Ellery, em Fortaleza.
Conforme decisão do juiz federal substituto da 12ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Ceará, Danilo Dias Vasconcelos de Almeida, dez agentes de segurança foram afastados das funções da Polícia Civil por 90 dias, com recolhimento de armas, identidade funcional e distintivos; enquanto os outros seis serão removidos compulsoriamente para outras unidades em em funções administrativas.
Apesar de a PF não divulgar os nomes dos envolvidos, a DCTD possuía exatamente três delegados. A reportagem apurou que a diretora da Especializada, Patrícia Bezerra, e o delegado adjunto Lucas Aragão foram afastados da Polícia Civil; já a delegada Anna Cláudia Nery será removida para uma função administrativa.
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Ontem, na sede da PF, o secretário da Segurança, André Costa; o superintendente da PF, Delano Bunn; o delegado Geral da Polícia Civil, Everardo Lima; e o delegado Gilmar Santos deram detalhes da operação
Segundo o titular da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), André Costa, o que determinou a decisão da Justiça sobre o destino dos policiais foi "o maior e o menor envolvimento nas suspeitas de atuação". "Queria deixar claro que a DCTD é composta de muitos outros policiais, esse quantitativo é a minoria do efetivo lá. Muitos policiais não foram envolvidos", enfatizou o secretário.
O delegado geral da Polícia Civil, Everaldo Lima, ponderou que o caso repercute negativamente para a imagem da Instituição, mas que a Pasta irá contribuir para a investigação e para a punição desses crimes. "Já que nós temos a incumbência de combater o crime, mais do que nunca devemos estar atentos a ocorrências delituosas dentro da nossa própria Instituição", disse Everardo Lima.
"A gente tem que fazer uma reflexão e diferenciar o que é a Instituição, que tem pessoas corretas, de bem, que trabalham todos os dias e vão continuar combatendo o crime, do que são alguns integrantes que desviaram a conduta. Senão, a gente vai criar um ambiente de condenar a Instituição, que não pode acontecer de maneira nenhuma. A gente está tratando de um grupo bem pontual", afirmou o superintendente da Polícia Federal no Ceará, Delano Cerqueira Bunn.
O secretário de Segurança adiantou que a delegada Socorro Portela irá assumir a direção interina da DCTD, com liberdade para escolher quais policiais serão mantidos, removidos e incorporados ao quadro da Especializada. "O nosso grande foco agora é manter o trabalho da DCTD. Temos danos para gerenciar, é o que já estamos procurando fazer. Por ser um setor fundamental para a segurança pública, que é a especializada em combater o tráfico de drogas, a gente sempre vai tentar priorizar o efetivo, recursos logísticos, vamos dar todas as condições à doutora Socorro Portela", revelou.
Esquema
Segundo o presidente do inquérito que resultou na Operação Vereda, delegado federal Gilmar Santos Lima, os policiais civis investigados entravam em negociação com suspeitos de tráfico de drogas e tiravam vantagem para si. Os agentes de segurança subtraíam ou pediam dinheiro ou mesmo material ilícito, como drogas e anabolizantes, em troca de relaxar o flagrante ao criminoso. Os investigados que não são policiais foram qualificados pela PF como 'colaboradores' ou 'informantes' nas negociações.
Os investigados podem vir a responder pelos crimes de peculato, concussão, corrupção passiva, associação criminosa, tráfico de drogas, comercialização ilegal de anabolizantes, falsificação de moeda e posse ilegal de arma de fogo.
Durante as diligências, a Polícia Federal prendeu em flagrante seis investigados - dentre eles dois policiais civis - por portarem dinheiro falsificado, drogas e armas de fogo irregulares. Os outros 19 suspeitos foram conduzidos à sede da PF, prestaram depoimento e foram liberados em seguida.
A PF mobilizou 150 policiais federais para cumprir 27 mandados de busca e apreensão e os 25 mandados de condução coercitiva, expedidos pela 12ª Vara Federal. As medidas judiciais foram cumpridas na sede da DCTD, no bairro de Fátima, e em residências dos suspeitos, na Capital e nos municípios de Caucaia e Eusébio, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). As buscas resultaram na apreensão de R$ 340 mil em espécie, cédulas de dinheiro falsas, armas de fogo e aparelhos celulares.
A SSPDS acompanhou e contribuiu com a investigação. "Sempre trabalhamos de forma integrada com a Polícia Federal. Nesse caso específico, prestamos apoio que foi solicitado à Polícia Federal através da Coordenadoria de Inteligência (Coin). Confiamos no trabalho da PF, feito com isenção", garantiu o secretário André Costa.
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"Em uma investigação como essa, precisamos de colaboração interna, porque a gente está tratando de uma outra instituição policial, e muitos levantamentos precisavam ser feitos pela própria Secretaria da Segurança Pública, que não seriam possíveis por parte da PF", destacou o superintendente Regional da Polícia Federal no Ceará, Delano Cerqueira Bunn.
A movimentação foi intensa na Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas, durante a manhã de ontem. Policiais federais inspecionaram computadores e documentos e, com a ajuda de um cão farejador, buscaram drogas em veículos de policiais e em automóveis apreendidos, no estacionamento do prédio. Policiais civis que não estavam sendo investigados e funcionários terceirizados da Especializada foram liberados da função, enquanto os portões da Especializada foram trancados.

Delação premiada de português levou à esquema

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O português Carlos Miguel de Oliveira Pinheiro fechou acordo de delação com o Ministério Público Federal (MPF)
A investigação da Polícia Federal (PF) que resultou na Operação "Vereda" começou com a delação premiada de um português que foi preso em duas oportunidades pela Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD), por vender anabolizantes oriundos da Europa.
Carlos Miguel de Oliveira Pinheiro entrou em acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal (MPF), em 2016, e relatou que teve bens subtraídos por policiais civis em duas ocasiões.
A reportagem apurou que, segundo a delação, o primeiro episódio aconteceu em 18 de maio de 2015, quando os agentes de segurança teriam entrado no apartamento do português para efetuar uma busca e recolheram R$ 90 mil, anabolizantes avaliados em R$ 50 mil, perfumes, lençóis e celulares. Na sequência da investigação, a DCTD chegou a dois comparsas de Carlos Miguel e prendeu apenas um deles, já que o outro pagou R$ 15 mil exigidos pelos policiais.
Em 16 de outubro de 2015, em nova diligência à residência do português, os policiais da Especializada teriam apreendido mais anabolizantes e exigido R$ 25 mil do suspeito para que ele não fosse preso. Como não realizou o pagamento, ele recebeu voz de prisão. O colaborador ainda relatou que a quantidade de ilícito apreendida e divulgada pela DCTD formalmente era inferior ao número correto.
O português passou sete meses na prisão. Em 2 de junho de 2016, ele voltou a ser preso pela Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas pelo comércio de anabolizantes. O suspeito afirmou ao MPF que os policiais forjaram o flagrante, atribuindo o material que já havia sido apreendido - mas não havia sido registrado - a ele novamente. A prova é que o material retido tanto na primeira como na segunda prisão pertenciam ao mesmo lote.
Ao efetuar a segunda detenção, a Especializada apontou que Carlos Miguel faturava até R$ 600 mil por ano com a venda dos anabolizantes em academias de luxo de Fortaleza.
Investigações
Diante da delação premiada, o MPF encaminhou a investigação do caso à Polícia Federal, que realizou interceptações telefônicas e acompanhou as negociações do esquema criminoso.
"Segundo o acordo de delação premiada, havia, em princípio, uma tratativa entre os envolvidos e aquele criminoso, no sentido de livrar a situação flagrancial, onde era feito pagamento de valores, para que não houvesse prisão ou inquérito. Durante as investigações, nós verificamos que, da mesma forma como houve com esse colaborador no caso dos anabolizantes, estava acontecendo também com entorpecentes", afirmou o delegado federal Gilmar Santos Lima.
A partir das apreensões durante a Operação, a PF espera coletar provas sobre essa e outras práticas criminosas em que o grupo pode estar envolvido.

Policiais podem ser demitidos, diz CGD

A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) informou, ainda ontem, que instaurou procedimentos disciplinares para apurar a conduta dos 16 policiais civis que são investigados por uma série de crimes na DCTD.
"Foi solicitado, à Polícia Federal, cópia do inquérito policial e o compartilhamento das investigações para a devida apuração na seara disciplinar. Se comprovado o envolvimento dos policiais, a punição poderá culminar até com a demissão dos mesmos", afirmou a CGD em nota.
Defesa
O advogado Leandro Vasques, que representa os três delegados investigados, afirmou que a delação premiada do português Carlos Miguel de Oliveira Pinheiro não cita nenhum de seus clientes e que a Operação foi deflagrada apenas para buscar elementos indiciários, que ainda não podem individualizar condutas.
"Preocupo-me com esse estardalhaço. Reputações e biografias construídas por anos a fio desmoronam diante do festival de 'denuncismos'. Isso é muito sério. Com todo respeito que elevo à operosa Polícia Federal, bem como à Justiça Federal, mas discordo totalmente dessa metodologia de trabalho, onde se realiza uma Operação para fins de ainda se buscar dados indiciários', pontuou Vasques.
O coordenador do corpo jurídico do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Ceará (Sinpol-CE), advogado Marcos Costa, informou que terá acesso ao inquérito da PF apenas hoje, para elaborar a defesa dos inspetores. "Vou analisar a cópia e, na sexta-feira (8), já teremos condições de entender tod

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Ceará acerta permanências de Pedro Ken e Ricardinho para 2018



Atletas foram peças fundamentais na formação do técnico Marcelo Chamusca na campanha do acesso à Série A

   Por meio de seu site oficial, o Ceará comunicou as permanências de duas peças fundamentais na campanha da Série B 2017. Pedro Ken e Ricardinho renovaram com o Alvinegro por mais uma temporada e farão parte do grupo nas disputas do Campeonato Cearense, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série A. 

Após passagem pelo futebol árabe, Ricardinho regressou ao Vovô. Ao longo do ano, o meia assinalou dois tentos, atuou em 24 partidas como titular e 8 entrando no transcorrer da partida. Ao site do clube, o atleta externou toda a sua felicidade com a prorrogação contratual. "Estou muito feliz em ter renovado com o Ceará por mais uma temporada. Eu sabia que não teria dificuldade com essa renovação. Por minha vontade de permanecer e pela vontade do Clube também, resolvemos isso muito rápido. Estou muito motivado para 2018 e espero fazer um grande ano com essa camisa", encerrou. 

Já Pedro Ken chegou após temporadas atuando pelo Terek Grozny, da Rússia. O atleta desembarcou em Porangabuçu em março de 2017 e logo de cara participou da campanha do título estadual e da conquista do acesso, sendo titular e peça chave do time de Chamusca. Na temporada, Ken anotou 3 gols, disputou 39 partidas, sendo 34 como titular.

Também ao site oficial do Vovô, Pedro Ken ressaltou a identificação criada com o clube em um curto espaço de tempo. "Acabei criando uma identidade com o clube e sou muito grato pelas portas que ele me abriu para que eu pudesse voltar ao Brasil. Conseguimos conquistar os objetivos que foram traçados e o projeto do clube ocorreu como a gente previu", finalizou. 

   
Red; DN


Suspeito de realizar extorsão mediante sequestro é preso em Limoeiro do norte


A Equipe Cão da Polícia Civil de Limoeiro do Norte, prende mais um acusado de fazer parte da quadrilha que vinha praticando extorsão mediante sequestro no Município de Limoeiro do Norte.

Essa prisão é resultado do desenrolar das investigações que resultaram no mandado de prisão temporária que foi deferido pelo juízo competente.
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​Prisão

Após receberem o mandado os agentes da Equipe Cão saíram em diligências afim de localizar o acusado, logrando êxito na rua Augusto Fidélis, em uma residência de parentes do Acusado a pessoa de ​Francisco Gomes Monteiro foi preso,​ o mesmo é pai dos líderes da quadrilha, ​Uila​ que está preso e ​Witson​ que está foragido.

​​Fonte: Equipe Cão da Polícia Civil de Limoeiro do Norte​​
prisão em Limoeiro do norte
Blog Erivando Lima

PM prende homem que ateou fogo na própria casa e matou mulher e 3 crianças, em Ipueiras



Francisco Clóvis Camelo foi encontrado escondido em um matagal na comunidade Vila Jorge. Ele acabou preso em flagrante por agentes do CPI

   A Polícia Militar (PM), por meio do Comando do Policiamento do Interior (CPI), prendeu nesta quarta-feira (6) o homem que ateou fogo na própria casa e matou sua mulher e mais três crianças em Ipueiras, microregião do município de Ipu, no Interior do Ceará. O crime aconteceu na última segunda-feira (4) e o suspeito, Francisco Clóvis Camelo, de 40 anos, estava foragido desde então.

De acordo com a delegada Vanessa Felício, da Delegacia Municipal de Ipueiras, o homem foi encontrado escondido em um matagal na comunidade Vila Jorge, em Ipueiras, e acabou preso em flagrante por agentes do CPI. Após ter sido capturado, Fransico Clóvis, que é agricultor, foi encaminhado para a Delegacia de Crateús. Ele deve responder por homicídio e infanticídio.

Relembre o caso

A ação criminosa aconteceu por volta das 10 horas da última segunda-feira. As vítimas eram Antônia Conceição Rodrigues da Silva, de 30 anos, e seus filhos, Natália Rodrigues de Sousa, 11, Maria das Graças Rodrigues de Sousa, 8, e Francisco Erick Rodrigues de Sousa, 5. As crianças eram enteadas do suspeito. O incêndio atingiu todos os cômodos da casa e os corpos foram encontrados carbonizados posteriormente.

Segundo o sargento PM Carlos Soares, do Destacamento de Ipueiras, Francisco teria entregado o filho dele aos seus irmãos, tios da criança, na noite anterior ao incêndio. Em nota, porém, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) afirma que o suspeito "fugiu do local levando a quarta criança, um recém-nascido, que foi entregue por Francisco a seu irmão". 

Red; DN


Delegados e inspetores da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas são afastados após ação da PF


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São investigadas 25 pessoas, sendo três delegados, 13 inspetores e nove colaboradores; Três foram presos em flagrante

A ação da Polícia Federal para desarticular uma rede criminosa formada por policiais civis levou ao afastamento da cúpula da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD) nesta quarta-feira (6). São investigadas 25 pessoas, sendo três delegados, 13 inspetores e nove colaboradores do esquema criminoso que envolve comercialização ilegal de anabolizantes, peculato, concussão, corrupção passiva, associação criminosa e tráfico de drogas.

Durante a operação, três foram presos em flagrante por porte de droga, de dinheiro falso e uso de arma irregular. Destes, dois são policiais. Também foram apreendidos valores em espécie e veículos.

> PF deflagra operação para desarticular rede criminosa formada por policiais civis do Ceará

Os nomes dos investigados não foram divulgados, mas a DCTD era comandada por três delegados, mesmo número dos investigados. O secretário de Segurança Pública, André Costa, esteve na coletiva da PF e confirmou a reestruturação da divisão. Segundo ele, a delegada Socorro Portela assumirá a divisão e terá total liberdade de decidir quem fica e quem sai da delegacia.

Defesa dos delegados

O advogado dos três delegados, Leandro Vasques, disse que somente irá se pronunciar mais detidamente após obter cópia integral do inquérito, mas afirmou antecipadamente que não há qualquer comprometimento de nenhum dos delegados da Polícia Civil em nenhum ilícito.

"Certamente está havendo um grave equívoco de interpretação. Os três delegados não tem uma nódoa sequer em suas vidas funcionais, possuem passado inatacável, de modelares ações. Não podemos admitir acusações genéricas como as que aparentemente motivaram a presente Operação. Reputações são dilaceradas, biografias de vida são vilipendiadas. Lamentável estar presenciando a tudo isso", contou o advogado Leandro Vasques.

Colaboração premiada
As investigações da Polícia Federal começaram há cerca de um ano e tiveram início com a colaboração premiada um homem preso por comercializar ilegalmente anabolizantes. De acordo com a PF, o delator disse que foi extorquido pelos policiais denunciados. 

A Operação Vereda envolveu 150 agentes para o cumprimento de mandados em Fortaleza, Caucaia e Eusébio. Ao todo, foram 27 mandados de busca e apreensão, 25 de condução coercitiva, 10 de afastamento das funções, com recolhimento de armas, identidade funcional e distintivos, e seis remoções compulsórias para outras unidades da Polícia Civil. 

Os mandados judiciais foram expedidos pela 12ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Ceará. As investigações sobre a atuação da rede criminosa tiveram início a partir de apuração sobre a comercialização ilegal de anabolizantes provenientes da Europa.

   Blog Erivando Lima / DN


Em seu primeiro e último discurso na Câmara, Tiririca diz sair decepcionado



"O que eu vi nos sete anos aqui, eu saio totalmente com vergonha", afirmou durante pronunciamento
Depois de sete anos como deputado federal, o palhaço Tiririca (PR-SP) fez nesta quarta-feira (6) o seu primeiro e último discurso na tribuna da Câmara.

Os poucos deputados que estavam no plenário no início desta tarde pararam, junto com servidores munidos de celulares, para acompanhar os oito minutos da fala em que Tiririca afirmou estar deixando a política "decepcionado, mas de cabeça erguida".

"Subo nesta tribuna pela primeira vez e última vez. Não por morte. Porque estou abandonando a vida pública", disse Tiririca, que já havia anunciado que não disputaria nova eleição.

Estou saindo triste para caramba. Estou saindo muito chateado, muito chateado mesmo com a nossa política, com o nosso Parlamento. Como artista popular que sou e político que estou, estou saindo chateado", disse Tiririca.

Sem entrar em detalhes, nem mesmo quando questionado depois, em entrevista, Tiririca se disse envergonhado pelo que viu no Congresso ao longo de dois mandatos.

"O que eu vi nos sete anos aqui, eu saio totalmente com vergonha. Não vou generalizar, não são todos. Tem gente boa aqui dentro", afirmou o deputado.

E prosseguiu: "Eu jamais vou falar mal de vocês em qualquer canto que eu chegar e não vou falar tudo que vi, tudo o que vivi aqui. Mas seria hipócrita se eu saísse daqui e não falasse realmente que estou decepcionado, decepcionado com a política brasileira, decepcionado com muitos de vocês, muitos."

Tiririca pediu que seus colegas passassem a olhar mais para a população.

"A gente sabe que todos nós ganhamos bem para trabalhar, nem todos trabalham. [...] Nunca brinquei aqui dentro, votei de acordo com o povo", afirmou.

"Não fiz muita coisa, mas pelo menos fiz o que sou pago para fazer, estar aqui e votar de acordo com o povo", afirmou, emendando que "não dá para fazer muita coisa porque a mecânica daqui é louca".

Tiririca falou também do preconceito que sofreu, mas afirmou que isso não o abalou.

"Eu ando de cabeça erguida porque não fiz nada de errado. Mas muitos dos senhores não têm essa coragem, andam até disfarçado de dizer que é parlamentar porque é uma vergonha. Está vergonhoso", afirmou o deputado.

"A gente é bem pago, a gente tira livre R$ 23 mil para a gente. A gente tem apartamento, direito a carro. Sem falar na carteirada que muitos de vocês dão. Ando de cabeça erguida, mas já vi deputado se escondendo porque, para o povo, isso aqui é uma vergonha."

Após o discurso, em entrevista, Tiririca disse que fez o discurso de improviso, contrariando orientação de sua assessoria.

Ele afirmou ter cumprido sua tarefa no Congresso e se disse "um palhaço honrado para caramba".

"Estou abandonando [a política] porque vejo que não é para mim", afirmou à reportagem.

"Não sou esse abestado que a galera acha que sou", disse Tiririca antes de partir para fotos com fãs.
   
Blog Erivando Lima / DN


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ROUBO A PESSOAS (MOTOCICLETA E OBJETOS PESSOAIS) 1. DOS FATOS E

Ontem dia 05/12/2017, por volta das 08h30min, na CE 356 na altura do KM 168, zona rural de Russas-CE, foram vítimas de roubo duas jovens, que tiveram uma motocicleta HONDA/CG 150 FAN ESI, cor vermelha, ano 2013, placa OSU 7463 (roubada) e uma bolsa com cartões e documentos (roubados), quando foram surpreendidas por dois indivíduos armados com arma de fogo, que trafegavam em uma motocicleta sem características.

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RUSSAS-CE ROUBO A PESSOA (APARELHO DE CELULAR)

Ontem dia 05/12/2017, por volta das 11h 50 min, no cruzamento da Rua Perdigão Sobrinho com a Rua Bruno Epamenondas, centro de Russas-CE, foi vítima de roubo MARIA VALDENICE DE LIMA, natural de Russas-CE, casada, Autônoma,  residente  bairro de Fátima, Russas-CE, quando foi surpreendida por dois indivíduos que trafegavam em uma motocicleta sem características, que subtrairão um aparelho de celular da marca MOTO G dourado. 

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RUSSAS-CE ROUBO A PESSOA (APARELHO DE CELULAR)

Ontem dia 05/12/2017, por volta das 19h 10 min, no Loteamento Bela Vista, Tabuleiro do Catavento, Russas-CE, foram vítimas de roubo duas jovens, que informaram ser surpreendidas por dois indivíduos a pé ambos morenos, magros usando blusas na cor clara, que no momento em que as vitimas param para conversar os dois indivíduos sairão do mato, que anunciaram o assalto subtraindo um aparelho de celular SANSUNG PRIME PRATA e uma BOLSA VERMELHA com uma pequena quantia em dinheiro, as VTR’s se deslocaram em busca de localizar os indivíduos, mas até o momento sem êxito.

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ARACATI-CE ACHADO DE CADÁVER (SEXO MASCULINO) – MATA FRESCA

Ontem dia 05/12/2017, por volta das 09 h, A policia foi informada através de  uma ligação via 190, de populares, dando conta de um achado de cadáver na Localidade de Mata Fresca, nas proximidades do bar de Chico ; a viatura CP 1022 compostas pelos PMs foram ao local e identificaram a vitima sendo o Sr. JADER FERREIRA APOLINARIO, 46 anos, natural de Mossoró, residente na Mata Fresca, S/N, – Zona Rural - ARACATI-CE; sendo que a composição constatou que o mesmo encontrava-se deitado em uma rede, no interior de sua residência e não apresentava nenhum tipo de sinal de violência, sendo uma possível morte natural, o corpo foi levado para o CVO de Mossoró-RN, 

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