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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Justiça e PF querem que empreiteiras justifiquem depósitos a Youssef



A Polícia Federal e a Justiça Federal no Paraná querem que empreiteiras justifiquem depósitos milionários que fizeram em empresas pertencentes ao doleiro Alberto Youssef, suspeito de operar um esquema de desvio em contratos da Petrobras para pagamento de propina a partidos políticos.
Num despacho emitido na última sexta-feira (10), o juiz Sergio Moro, responsável pelo processo oriundo da Operação Lava Jato, lista 12 construtoras que fizeram repasses a firmas de Youssef. Segundo o magistrado, "há indícios veementes" de que as empresas do doleiro eram fantasmas e eram usadas para lavagem de dinheiro, com emissão de "notas fiscais fraudadas", por não ter condições para prestar serviços.

O documento da Justiça informa que a Polícia Federal abriu inquéritos específicos para pedir a cada uma das empresas explicações para "apurar a origem, natureza e finalidade de transferências bancárias". Todas teriam 5 dias para prestar os esclarecimentos.

Com base na quebra de sigilo bancário, o juiz registra, por exemplo, um depósito de R$ 8,5 milhões da Piemonte Empreendimentos na conta da GFD Investimentos, uma das empresas de Youssef, que também recebeu transferências da Treviso Empreendimentos (R$ 4,4 milhões), Mendes Jr. Trading e Engenharia e Consórcio Mendes Júnior MPE SE (R$ 5,5 milhões).

Outra empresa atribuída a Youssef, a MO Consultoria, recebeu depósitos da Investminas (R$ 4,3 milhões), Engenvix (R$ 3,2 milhões), Jaraguá Equipamentos Industriais (R$ 1,9 milhão), Galvão Engenharia (R$ 1,5 milhão), Construtora OAS e OAS Engenharia (R$ 1,1 milhão), Coesa Engenharia (R$ 435,5 mil) e Consórcio SEHAB (R$ 431,7 mil).

Responsável pela defesa das empresas Treviso e Piemonte, o advogado José Roberto Batochio afirmou ao G1 que os depósitos tiveram por finalidade a aquisição de cotas em hotéis que estavam sendo construídos em Porto Seguro (BA) e Aparecida do Norte (SP), além de um condomínio em Curitiba. Como as obras não foram concluídas no prazo estipulado, a Treviso e a Piemonte receberam de volta parte do investimento e acionaram a Justiça para reaver o restante.

"O diretor já foi depor e explicou tudo direitinho, mostrou os documentos ao delegado, para mostrar a absoluta regularidade das transações. Agora, ninguém sabe com quem está tratando nesse processo", disse o advogado, em referência a Youssef, que segundo ele, figurava como alguém "reabilitado" junto à Justiça no Paraná.

Em nota, a Engevix informou que, "por meio dos seus advogados, já se colocou à disposição das autoridades e irá contribuir com as investigações, prestando todos os esclarecimentos necessários".

As empresas Galvão Engenharia, Mendes Jr. e OAS foram procuradas e não responderam.

Não foram localizados representantes da Investminas, Jaraguá, Coesa e SEHAB.
Fonte: G1

Base de Marina racha no Ceará: PSB fica com Eunício e Rede com Camilo

Principais núcleos de apoio a Marina Silva (PSB)no Ceará, o PSB e o Rede Sustentabilidade tomarão rumos diferentes no 2º turno da disputa estadual. Após Eliane Novais (PSB) e seu partidoanunciarem adesão a Eunício Oliveira (PMDB), oRede Sustentabilidade anuncia nesta segunda, 13, que apoiará Camilo Santana (PT).

Com isso, o petista ganhará adesão de dois articuladores da campanha de Marina no Ceará, Dimas Oliveira e Antônio Ortiz. Ambos participam de reunião com Camilo na noite desta segunda. O anúncio foi confirmado pelo próprio Ortiz.


No primeiro turno da disputa presidencial no Estado, Marina Silva ficou em 3º lugar, apenas 38,6 mil votos atrás de Aécio Neves (PSDB). Principal votação dela ocorreu em Fortaleza, onde a ambientalista acabou em 2º lugar, vencendo o presidenciável tucano.
No último domingo, Eliane Novais – 3ª colocada na disputa estadual – anunciou que apoiará Eunício Oliveira no segundo turno. A ex-candidata afirma que a adesão ocorre após o peemedebista se comprometer a “abraçar” conteúdo programático de sua campanha, sem qualquer acordo visando partilha de cargos.
Redação O POVO Online

Limoeirense morreu atropelado por ônibus na entrada de Jaguaruana



Hoje, dia 13/10, pela manhã, nas proximidades da entrada de Jaguaruana, foi atropelado pelo ônibus da banda Toca do Vale, o Sr. Raimundo Luciano Pitombeira da Silva, 40 anos, natural de Limoeiro, residente no bairro Luís Alves de Freitas, pedreiro, casado.


BLOG DO TOM

OPORTUNIDADE DE EMPREGO

NOTA AO PÚBLICO

OPORTUNIDADE DE EMPREGO

O SINE/IDT informa que dispõe de vagas de emprego nas seguintes ocupações:

Ajudante de Oleiro (Cerâmica)
Alimentador de Linha de Produção        
Assistente de Vendas
Auxiliar de Limpeza (vaga exclusiva para Pessoas com Deficiência)
Confeccionador de Calçados – (Jovem Aprendiz)
Consultor de Vendas
Degustadora
Montador de Estruturas Metálicas
Motorista Entregador
Pintor de Estruturas Metálicas
Representante Comercial
Soldador
Vendedor de Consórcio
Vendedor Pracista

Para verificar estas e outras oportunidades, os interessados devem se dirigir à Unidade de Atendimento do SINE/IDT, situada à Av. Cel. Araújo Lima, 1458-A, Centro, Russas – CE, levando RG, CPF e Carteira de Trabalho.

Russas, 13 de Outubro de 2014.


'Próprio bandido é quem comanda batalhão', revela policial militar no RJ

Um coronel, comandante da Polícia Militar, é promovido. Mas fica poucas horas no cargo. Já no dia seguinte, ele estava preso. E sabe por quê? Porque ele comandava um batalhão do crime. Recebia propina do tráfico, cobrava resgate para soltar presos e vendia armas para criminosos.
Na reportagem especial do Fantástico deste domingo (12), os bastidores dessa investigação que levou para a cadeia 16 bandidos que vestiam a farda da Polícia Militar do Rio de Janeiro. A reportagem é de Paulo Renato Soares e Mahomed Saigg.
Quarta-feira, um dia inesquecível para o coronel Dayzer Corpas. Ele foi escolhido pela PM para ser o subchefe do Comando de Policiamento Especializado. Deixava de comandar um único batalhão, o da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, para ser o responsável por outros seis quartéis.
Quinta-feira (9). Um dia que o coronel vai querer esquecer. Não deu nem para comemorar a promoção. Às 6h de quinta-feira, ele foi preso em casa, uma mansão com vista para a Baía de Guanabara. Dayzer Corpas se despediu da mulher com um aceno e foi levado para o presídio.
O coronel ficou menos de 24 horas no cargo. A prisão dele é a conclusão de uma investigação que durou sete meses. No dia 16 de março, policias comandados por Dayzer Corpas montam uma operação que é um sucesso. Param um carro em uma das principais estradas do Rio de Janeiro, perto do Aeroporto Internacional. Prendem três traficantes e recolhem um fuzil e 18 granadas. Isso é o que está no registro da ocorrência. Mas não é bem o que mostra uma câmera de segurança que registrou toda a ação. Nas imagens dá para contar o número de bandidos: são cinco, não três. As câmeras internas das viaturas também revelam que havia mais armas do que eles apresentaram. Além das granadas, eram quatro fuzis. Três ficam no banco de trás, o quarto com um dos policiais.
Negociação em dinheiro para soltar traficantes

Em uma imagem dá para ver os traficantes. O policial, numa tentativa de esconder crime, vira a câmera que deveria gravar o interior da viatura, mas ela ficou apenas de cabeça para baixo e continuou gravando. Dá para ver que dois criminosos estão no banco de trás.
O que aconteceu, então, com os dois traficantes e as 3 armas que não chegaram à delegacia? A resposta está nas mensagens de texto trocadas por comparsas dos criminosos naquela noite.
Traficante 1: Rodou 5, mas conseguimos soltar 2, o Palermo e o Belo.
Traficante 2: Correto, irmão, foi de noite?
Traficante 1: 7 horas. Correto. Fui lá. Teve o desenrolo, irmão.
O desenrolo - na linguagem dos bandidos - foi uma negociação em dinheiro para soltar os traficantes. Em vez de levar os cinco criminosos para a delegacia, os policias sequestraram dois deles e cobraram R$ 300 mil dos bandidos para libertá-los.
Foi o que descobriu a investigação conjunta da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio, do grupo do Ministério Público que combate o crime organizado, o Gaeco, e da Promotoria de Auditoria Militar. “Não há dúvida nenhuma sobre o pagamento. A informação que nós temos, foi possível apurar no inquérito, é que esse dinheiro foi dividido entre todos os policiais que participaram da ação. Segundo as informações: R$ 40 mil teriam sido destinados para o comandante do batalhão e essa quantia foi dividida em valores menores para os denunciados que participaram mais diretamente do sequestro”, afirma Paulo Roberto Mello Cunha, promotor da Auditoria Militar.
Esse não foi o único crime dos agentes que deveriam fazer cumprir a lei. Nas escutas telefônicas - feitas com autorização da Justiça –os policiais também negociam um preço para três fuzis voltarem às mãos dos bandidos. O criminoso fala em nome do chefe do tráfico: Fernandinho Guarabu, um dos mais antigos do Rio de Janeiro.
Traficante: Está querendo quanto em tudo?
Policial: 170.
São R$ 170 mil pelos três fuzis. O traficante pechincha e ainda pede para parcelar.
Traficante: Tem como dar uma moral para ele agora, para ele pagar em três vezes em tudo?
Policial: Três vezes em tudo?
Traficante: É, 150.
Policial: Pô, neguinho, não, não... E também não é com um cara aqui só, entendeu? É um monte de gente envolvida. Aí... 14 pessoas, mané.
Traficante: Pô, vê com os caras aí, que eu estou falando com ele aqui.
Policial: Tá. Já é. Daqui a pouco te passo um rádio, então.
Traficante: Já é.

Policial revela que comandante cobrava caro para não cumprir obrigações
A investigação prova que a relação do batalhão com o tráfico era ainda mais intensa. E que a principal mercadoria à venda era a omissão. Sob o comando de Dayzer Corpas, policiais eram proibidos de reprimir a venda de drogas, o transporte alternativo clandestino de vans e kombis e mototaxistas ilegais.
“Havia um acordo entre o tráfico e o comando da unidade. E esse acordo impedia que os policiais exercessem ali a repressão contra o tráfico de drogas e as demais irregularidades lá na Ilha do Governador. Existia sempre no próprio gabinete, na própria unidade, algumas festas meio que comemorando a chegada desse dinheiro aí”, conta um policial.
O depoimento de um policial do batalhão envolvido no esquema e que colaborou com as investigações revela que o comandante Dayzer cobrava caro para não cumprir suas obrigações.
Na delação premiada, ele diz que: “O coronel Corpas recebe aproximadamente de R$ 120 mil a R$ 150 mil, sendo que esta receita seria exclusivamente e proveniente do tráfico de drogas do Morro do Dendê”.
“O próprio bandido é quem comanda o batalhão”, diz o policial.
“Ele era chefe do esquema criminoso. Isso ficou bem claro para a gente durante as investigações. Ele não só teve ciência, tinha ciência do ocorrido, como também ele levava a parcela financeira dele, indevida, pela ausência de repressão. Então isso está diretamente ligado a ele”, conta Fábio Galvão, subsecretário de Inteligência da Secretária de Segurança.
Segundo o depoimento do policial, a propina paga no batalhão chegava também aos oficiais da alta cúpula da Polícia Militar. E, pelo que ele contou, era na sede do Comando-Geral da PM, em dias e horas marcados, que o dinheiro era entregue.
O policial diz que ouviu da boca de outros policiais lotados no 17º Batalhão que o dinheiro da propina seria entregue durante as reuniões que ocorrem nas segundas ou sextas-feiras, na parte da manhã. Que não pode provar tal fato, mas que se trata de um comentário generalizado.
“É a segunda vez, em menos de um mês, que há denúncias de pagamento de propina, de remessa de quantias indevidas, para o Estado-Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Denúncias essas que merecem ser investigadas”, afirma o promotor do Gaeco Alexander Araújo de Souza.
“Todos os fatos estão sendo apurados com todo o rigor. É uma investigação que não é fácil, ela envolve muitas informações. E que a gente tem que verificar tudo, sem correr o risco de errar”, diz Fábio Galvão, subsecretário de Inteligência da Secretária de Segurança.
Na quinta-feira, além de Dayzer Corpas, outros 15 policias comandados por ele foram presos. A mensagem perto do gabinete usado pelo coronel reflete o que acontecia no 17º Batalhão do Rio de Janeiro: “A tropa é o espelho do comandante”.
Fonte: G1

Acidentes automobilísticos matam 5 e deixam 36 feridos durante o fim de semana

As policias rodoviárias Federal (PRF) e Estadual (PRE) registraram mais um fim de semana violento nas estradas que cortam o Estado. Ao todo foram contabilizados 39 acidentes, que deixaram 5 pessoas mortas.  
Na noite do último domingo (12), um ciclista foi atropelado por um Corolla na BR-304, km 37, em Aracati. Segundo relatório da PRF, a causa do acidente foi a ingestão de bebida alcoólica
Na CE-187, km 134, em Tianguá, um caminhão atropelou e matou na hora um pedestre de 65 anos, identificado como Vicente Rodrigues da Silva. Um outro caminhão colidiu com um carro de passeio, dexando o motorista morto, na rodovia CE-375, no município de Quixelô
Outros dois acidentes que deixaram vítimas envolveram motocicletas. Na BR-116, km 6, o motociclista Raimundo da Silva, 45 anos, morreu ao colidir na lateral de um carro. Já no km 26 da mesma estrada, Francisco Wagner Gomes, 30 anos, veio a óbito ao cair de uma moto, modelo Honda CG 125.
Ainda segundo relatórios da PRF e PRE, outras 36 pessoas ficaram feridas em acidentes automobilísticos. 
Fonte: Diário do Nordeste


Dengue causa 42 mortes no Ceará e 14.908 casos confirmados


O mais recente boletim da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará mostra que os cuidados com a dengue precisam ser redobrados. Um total de 42 mortes e mais de 14.098 casos foram confirmados em 144 dos 184 municípios cearenses.

Segundo boletim da SESA, a faixa etária de 20 a 29 anos predomina em mais de 20% do total. Entre as cidades com maior número de casos de dengue estão Aracati, Brejo Santo, Canindé, Eusébio, Icó, Tauá e Ocará. 

Fonte: Ceará News




Associação de Juízes Federais orienta filiados a deixarem de decidir processsos

Uma ação coordenada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil está orientando filiados a deixarem de decidir processos que não fazem parte de seu acervo primário, ou seja, que pertenceriam a um juiz substituto que ainda não foi nomeado.

O objetivo é pressionar o governo a lhes conceder um benefício salarial. Os magistrados dizem que a presidente Dilma Roussef fez cortes no orçamento do Judiciário e vetou o chamado "adicional por acúmulo de função", que é pago aos membros do Ministério Público Federal.

À princípio, juízes federais de pelo menos três Estados já suspenderam a tramitação de processos e exigiram a regulamentação de um adicional para liberar o andamento de ações.

No Brasil, um juiz-federal ganha R$ 25,2 mil de salário e outros R$ 4,3 na forma de auxílio-moradia.


Fonte: Ceará News



Acidente de trânsito na Av. Dom Lino no centro de Russas


Por volta das 08h40min da manhã de hoje, segunda-feira 13 de outubro de 2014, sofreu um acidente Maria Laís de Freitas residente na Rua Felipe Santiago ao tentar atravessar a rua foi colhida por um caminhão do lixo da prefeitura municipal de Russas. A vitima foi socorrida pela equipe do SAMU e encaminhada para o hospital de Russas onde se encontra em observação médica.



A equipe do DEMUTRAN compareceu ao local e adotou todas as medidas cabíveis.





ERIVANDO LIMA REPÓRTER






Horário de verão começa no próximo dia 19



O horário de verão começa à 0h do próximo dia 19, quando os relógios devem ser adiantados uma hora em todos os Estados das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. A medida vai vigorar até 22 de fevereiro de 2015.
 
O principal objetivo do horário de verão é aliviar as redes de transmissão de energia nos períodos do dia em que o consumo é mais intenso, principalmente das 19h às 21h. No último horário de verão, porém, que terminou em fevereiro deste ano, o forte calor e o uso do ar-condicionado reduziram a economia.
 
Na região da CPFL, com 301 municípios e 7,2 milhões de clientes, a economia de energia foi de 110 GWh, 30,54% menor que os 158 GWh poupados no horário de verão anterior ­entre 2012 e 2013. Já na área da Nacional, que atende 15 cidades, a redução na economia foi de 3,7% (de 0,80 GWh para 0,77 GWh).
 
Desde 2008, um decreto presidencial estabelece datas fixas para o início e término do horário de verão. Antes, anualmente, era publicado um decreto para definir o período da mudança.
 
De acordo com o decreto, a mudança no horário ocorrerá, todos os anos, no terceiro domingo de outubro e terminará no terceiro domingo de fevereiro. Quando a data coincide com o domingo de Carnaval, como ocorrerá nesta edição, o final do horário de verão é transferido para o próximo domingo.

Fonte: Diário do Nordeste