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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Autoridades temem a falta de vacinas no dia D



A população alvo continua buscado muito a vacinação contra a H1N1 nas cidades do Interior do Ceará

Na lista do O Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI), o Estado do Ceará atingiu 39,45% de vacinação contra H1N1 do grupo prioritário - crianças, trabalhador da Saúde, gestantes, puérperas, indígenas, idosos e professores do Ensino Básico e Superior. O município com maior índice de vacinação é Mauriti, no Cariri, com 60,65%. Já os menores são Croatá (9,55%) e Poranga (9,58%), ambos no Noroeste do Estado. Essa alta procura pela imunização preocupa as autoridades da Saúde no Interior em relação à realização do dia D de vacinação, no sábado (12).

Com 57,02% do grupo prioritário vacinado contra o vírus da influenza, Solonópole, no Sertão Central, registrou uma morte por H1N1, segundo o último Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), segue na lista divulgada pelo Datasus, entre os cinco municípios cearenses de maior cobertura vacinal.

Solonópole ocupa a quinta posição e tem ampliado a vacinação, incluindo as zonas rurais. Além do grupo prioritário, cerca de 8.500 pessoas, entre comerciantes, estudantes da rede pública e privada, funcionários de repartições públicas e população em geral foram imunizadas graças aos lotes extras recebidos da Sesa, pela Coordenadoria Regional de Saúde, com sede em Quixadá. Solonópole também recebeu a visita de técnicas estaduais de vigilância em doenças imunopreveníveis, e lotes extras do medicamento Tamiflu e de Swab, material utilizado para colher amostras em casos suspeitos.
arte
Em Milhã, onde foi registrada a morte de uma criança em abril, o secretário municipal da Saúde, Charles Pierry Ferreira, informou que apesar da morte da paciente ter ocorrido em Fortaleza, o Município adotou todas as medidas de bloqueio do vírus. Por meio da Sesa, foram conseguidas 2.300 doses extras, também disponibilizando especialistas para orientação aos profissionais da Saúde. A cobertura de vacinação já é de 53,25%.

Red; DN