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quarta-feira, 10 de abril de 2019

Açude sangra em Santana do Cariri após 10 anos sem atingir a capacidade máxima

Depois de mais de 10 anos sem atingir a capacidade máxima, reservatório chama atenção pela fartura de água
O Açude Tatajuba fica na zona rural de Santana do Cariri, a 13 km da sede. O reservatório é particular, ou seja, não é monitorado pela Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh). Mas, os 7 milhões de metros cúbicos fazem toda a diferença na região.
O agricultor Adriano Fernandes lembra da última vez que o açude sangrou e esperava ansioso a nova cheia. "É muito bonito, é uma coisa linda ver o inverno voltando na nossa região", diz o agricultor. A fartura de água também é fundamental para produção agrícola."É uma esperança muito grande porque os açudes estão cheios, só faltava esse", complementa o agricultor.  
O reservatório, que foi construído em 1996, fica no leito do riacho Tatajuba e pertence à Bacia do Rio Salgado. Desde que atingiu a capacidade máxima, no último sábado, tem atraído muita gente. José Sávio nem era nascido quando o Tatajuba sangrou pela última vez. Hoje, com 14 anos, o estudante decidiu gravar a imagem na memória e no celular. "Eu estou registrando porque achei muito bonito e vou mostrar aos meus amigos e famílias para que eles venham também", revelou. 
 
O Açude Tatajuba fica na zona rural de Santana do Cariri e tem atualmente 7 milhões de metros cúbicos de água

O Açude Tatajuba fica na zona rural de Santana do Cariri, a 13 km da sede. O reservatório é particular, ou seja, não é monitorado pela Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh). Mas, os 7 milhões de metros cúbicos fazem toda a diferença na região.

O agricultor Adriano Fernandes lembra da última vez que o açude sangrou e esperava ansioso a nova cheia. "É muito bonito, é uma coisa linda ver o inverno voltando na nossa região", diz o agricultor. A fartura de água também é fundamental para produção agrícola. "É uma esperança muito grande porque os açudes estão cheios, só faltava esse", complementa o agricultor.  

O reservatório, que foi construído em 1996, fica no leito do riacho Tatajuba e pertence à Bacia do Rio Salgado. Desde que atingiu a capacidade máxima, no último sábado, tem atraído muita gente. José Sávio nem era nascido quando o Tatajuba sangrou pela última vez. Hoje, com 14 anos, o estudante decidiu gravar a imagem na memória e no celular. "Eu estou registrando porque achei muito bonito e vou mostrar aos meus amigos e famílias para que eles venham também", revelou. 

Red; DN